Após importados e salvos os salários de contribuição no seu cálculo na aba Salários, será possível visualizar os dados de duas formas.

A primeira delas é através de um gráfico que monta uma linha do tempo dos salários recebidos pelo seu cliente:

A segunda é uma lista com todos os salários de contribuição de cada competência, separando-os por ano:

Pra visualizar direitinho os valores de RMI para cada Espécie de Benefício, é só selecionar a aba lateral esquerda Espécies de Benefício e selecionar no beneficio que deseja analisar a aba RMI:

Você poderá também extrair o relatório em PDF ou XLSX da RMI escolhida, clicando em Exportar relatório.

Na aba Salários, você encontrará abaixo do gráfico dos salários de contribuição, o campo Opções avançadas.

O CJ cuida pra deixar as opções que são mais vantajosas e possuem previsão legal pré selecionadas, assim garantindo mais comodidade pra você. Porém, essas opções podem ser úteis quando é necessário fazer simulações ou adaptações específicas ao seu cálculo.

As opções são as seguintes:

Quando um período possui tempo de contribuição e não possui um salário de contribuição preenchido, o valor a ser utilizado para este período deve ser o salário mínimo no período conforme o inciso VI, artigo 2º da Lei 8.213/1991.

O salário de contribuição, para fins do cálculo da RMI, não pode ser inferior ao Salário Mínimo, desta forma, se for preenchido algum valor abaixo do salário mínimo, o cálculo será ajustado conforme a previsão legal do inciso VI, artigo 2º da Lei 8.213/1991.

Os salários de contribuição devem ser limitados ao teto-máximo do INSS, conforme previsão legal do parágrafo 5º, artigo 28 da Lei 8.212/1991.

Não é possível existir um salário de contribuição se não houver tempo de contribuição no mesmo período. Desta forma, se algum salário de contribuição for preenchido em período sem tempo de contribuição associado, o valor será desconsiderado do cálculo. Esta opção pode ser desabilitada quando o cálculo de tempo de contribuição não está completo ou é apenas um esboço da realidade.

Desmarcando essa opção, serão considerados os salários conforme o CNIS ou carta de concessão.

Selecionando esta opção, serão usados os índices ORTN de 10/1984 a 10/1989 em vez do INPC. Entre 10/1984 até 10/1988 é adotada por padrão a variação do INPC, entendimento mais favorável adotado pelas contadorias judiciais, devido a redação original da Lei 8.213/1991. Há outra interpretação mais prejudicial usando a ORTN/OTN no mesmo intervalo, conforme o Manual de Cálculos do CJF.